MACHU PICHU

TENHO QUE CONTROLAR MINHA ANSIEDADE: EM JANEIRO VOU CONHECER MACHU PICHU, NO PERU.

JARDIM DAS FOLHAS SAGRADAS

Em novembro, estreia o filme de Pola Ribeiro, "Jardim das folhas sagradas". Preservação ambiental, preconceito racial e intolerância religiosa são os temas básicos dessa produção que deve ser celebrada em todo aiyê!!!

O filme traz grande elenco: Antonio Godi, Harildo Deda, Érico Brás, João Miguel, Auristela Sá, Evelin Buchegger, Sérgio Guedes


Veja no link abaixo: http://www.jardimdasfolhassagradas.com/

LIA CHAVES - JEQUITIBAR - RIO VERMELHO - SETEMBRO

SERGIPE

Na quinta-feira, dia 12 de maio de 2011, lancei-me na Linha Verde em direção a Sergipe, mais especificamente Aracaju. Na companhia agradável de Vanildo, meu colega do Proinfantil, fiz uma viagem tranquila e rápida; se bem que poderia ser mais rápida, pois o roteiro teve que ser alterado porque a balsa que faz a travessia entre duas cidades, encurtando o trajeto, não estava funcionando. Isso nos obrigou a fazer o trecho sergipano do percurso quase todo pela BR 101, com trânsito lento devido ao fluxo e às obras de duplicação da rodovia. Ao entrar em Aracaju, o primeiro desafio foi chegar a Atalaia, um dos bairros mais badalados da cidade, à noite, já que nem eu nem meu parceiro conhecíamos a cidade. Mas, como os sergipanos são prestativos e atenciosos, em pouco tempo chegaríamos ao nosso destino: "basta virar à esquerda ali no farol e romper sempre". Rimos muito até o cérebro processar que "farol" era a nossa boa e velha "sinaleira" ("semáforo" para muitos brasileiros).
Lógico que assim que chegamos à Pousada Raio de Sol (muito boa, por sinal), encontramos uma parte do grupo (Nieta, Verônica, seu Elias e dona Antônia, pais da primeira) e partimos para a Passarela do Caranguejo (aliás já estávamos nela!) para tomar um cervejinha, que ninguém é de ferro! Jantamos no Renatão, aí com o grupo acrescido de Bel e dona Coló, que foram as incitadoras desse encontro; Nieta gosta tanto da costela servida no lugar que só o chama de Costelão! E ainda provocou uma "briga", pois o rapaz da recepção da pousada não sabia informar onde ficava o "Costelão". Coitado! Fomos parar depois disso na F1, um espaço bonito, mas caro, considerando a música que estava sendo executada quando lá chegamos. Mas o papo com o vendedor de cervejas na rua foi ótimo!
O dia seguinte, sexta-feira, foi de conhecer a cidade: fomos direto para o mercado municipal e ficamos encantados com o artesanato, a variedade de roupas e com a culinária, embora nada novo de comer eu tenha encontrado. Em seguida fomos ao teleférico, uma ideia muito boa deles, ligando dois pequenos morros e passando por cima zoológico da cidade: fiquei morrendo de medo, mas fui. Dona Coló me deu coragem!!! Para fechar o dia, atravessamos a Ponte Construtor João Alves (péssima lembrança!), construção belíssima que liga Aracaju a Barra dos Coqueiros, a Niterói sergipana, considerando a localização em frente à capital. À noite, mais cervejinhas, um papo gostoso, enquanto nos informávamos sobre um lugar bom pra dançar. Quando parte do grupo se recolheu, fomos eu e Vanildo localizar as boates indicadas para irmos na noite seguinte. O mapa fornecido pelos órgãos de turismo da cidade apresentava incoerências que nos fizeram ficar rodando feito perus-em-véspera-de-natal. Graças a um frentista do posto Petrox achamos o lugar.
Percebemos um ritmo diferente nos aracajuanos; a velocidade máxima permitida é de 60km/h, caindo em alguns trechos para quarenta. Gostei dessa percepção de que não é preciso correr; é preciso viver! A cidade está um brinco, bem iluminada, limpa. Falta sinalização de trânsito, e esse problema não é só de Aracaju, mas do estado inteiro.

O sábado foi o ponto alto da viagem! Fomos de van até a cidade de Brejo Grande, no litoral norte do estado, exatamente onde deságua o Rio São Francisco. O trajeto até lá já foi uma farra: o cantor, poeta, compositor e 171, Vanildo, tocava e animava o grupo, nesse momento enorme, com outros passageiros da van. Lógico que descobriram logo que éramos baianos pela zoada que fazíamos. Paulistas, gaúchos, sergipanos se misturaram a nós e foi uma viagem muito gostosa. (Aliás, preciso conhecer o Rio Grande do sul urgentemente!!!). De Brejo Grande até a foz do Velho Chico, fomos de catamarã: cervejinha, um sol ameno, uma brisa suave... tudo concorria para nosso prazer. Descemos no lado oposto a Sergipe (ou seja, já conheço Alagoas também!) e ficamos na Ponta do Peba, no município alagoano de Piaçabuçu, cercados de pequenas dunas e vendo as águas sagradas do nosso rio se misturarem às do mar e se universalizarem! Havia também os ribeirinhos vendendo seus produtos baratíssimos: cocadas, queijadinhas e artesanato. Povo simples e encantador!!! Aproveitei para alfinetar os alagoanos que continuam elegendo membros de uma certa família impeachmentizada! No final da tarde, voltamos para Aracaju; cansados, mas revigorados e dispostos, ainda fomos dançar na Alquimia até as três da manhã. Pela primeira vez fui a uma boate e não tive vontade de ir embora logo!
O domingo pela manhã foi de maresia e nostagia: ressaqueados, tomamos nosso café e pegamos a estrada de volta. Chegamos ainda a tempo de ver o Vitória cair aos pés do Bahia... de Feira!!!

SERRINHA FOTOS

Como havia prometido, seguem algumas fotos do lugar que tem me encantado: o Alto das Contendas, em Serrinha.

GRUPO CHITA FINA NO PELÔ

Formado por instrumentistas e cantoras residentes na Bahia, o Grupo Chita Fina reafirma a diversidade da música brasileira. 

O grupo de samba Chita Fina inicia na quintas de Abril, às 20h, no Largo Quincas Berro D'àgua, o Projeto “Na Roda do Samba”, a preço popular (R$ 20,00 e 10,00). O show pretende reunir a diversidade da música brasileira, aliada a um resgate cultural do samba de roda, fruto da nossa ancestralidade. O grupo apresentará um repertório dançante e terá como convidados as personalidades baianas que intensifica e valoriza as diversas variações do samba. Primeiro convidado do grupo será a banda Mametto, que tem a vocalista Ana Mametto indicada como cantora revelação no Troféu Dodô e Osmar 2011.

SERVIÇO:

Na Roda do Samba com Chita Fina

07 – 14 e 28/04 (Quintas de Abril) - às 20 horas

07/04 - BANDA MAMETTO (CONVIDADA ESPECIAL)

Praça Quincas Berro D’Àgua (Pelourinho)

Ingressos: 20,00 e 10,00

PRODUÇÃO E INFORMAÇÕES:
          Janaina Costa (71) 88329352

divulgacaojanainacosta@gmail.com

LIA CHAVES NO PELÔ

A"Blueswoman", como é considerada pelo público em geral, está neste projeto dando uma nova roupagem a canções consagradas de compositores (quase todos) baianos. Foi elaborado um repertório especial, baseado no canto para os Orixás, já que as raízes do Soul, do Blues e dos cantos do candomblé são da mesma matriz africana: irmãos que se reencontram nesse Show. É esperada uma performance do dançarino Daniel de Katendê.

Com mais de 25 anos de música, Lia Chaves deu início a sua carreira no Bloco Crocodilo, foi cantora da Orquestra do Maestro Zeca Freitas, da Quartier Blues Band, ganhou o prêmio de melhor intérprete do I Festival de Música da Rádio Educadora e tem sólida carreira solo, sendo respeitada como uma das grandes cantoras baianas.

Músicos: Diego Rosa (piano), Ricardo Costa e Cezinha (percussão).

Direção musical: Lia Chaves.

Figurino: Mônica Anjos

Serviço:

Onde: Pelourinho – Praça Pedro Arcanjo

Quando: 23/03/2011  (quarta-feira)

Horário: 21h às 23h

Preço: Entrada franca